FINALISTAS: Concurso de Mangás – Instinto Mangaká e XP-PEN 13


Entre os meses de dezembro de 2023 e fevereiro de 2024 tive o privilégio de promover um concurso de mangás com oferecimento da XP-Pen, uma das maiores marcas de mesas digitalizadoras e periféricos para artistas digitais do mercado.
Conheça mais da XP-Pen aqui: https://www.storexppen.com.br/

Recebemos ao todo 110 inscrições, mangás de até 20 páginas criados e produzidos por brasileiros. Então antes de mais nada, meu MUITO OBRIGADO à todos que participaram. Concluir um mangá do início ao fim é o verdadeiro prêmio!

Aqui vou apresentar para você os 8 finalistas (foi impossível selecionar somente 7) que estão concorrendo a prêmio incríveis da XP-Pen. Você pode ler e votar no mangá que gostar mais.

Quer saber mais sobre? Acesse o post oficial das regras e premiações CLICANDO AQUI.


CONHEÇAM OS 8 FINALISTAS DO CONCURSO DE MANGÁS PROMOVIDO PELO INSTINTO MANGAKÁ E XP-PEN

Basta clicar nas imagens para ser redirecionado a uma nova aba e poder ler cada obra. O link para a votação pública estará mais abaixo nesta página.

Leitura Ocidental
Leitura Ocidental
Leitura Ocidental
Leitura Ocidental
Leitura Ocidental
Leitura Oriental
Leitura Oriental
Leitura Ocidental

LEIA E ESCOLHA E VOTE NO SEU MANGÁ FAVORITO!


Uma menção honrosa aos mangás que quase chegaram na final:

Muito obrigado pela sua participação no concurso de mangás Instinto Mangaká e XP-Pen, seja enviando seu mangá seja lendo e votando, sua participação é muito importante para mim, para a XP-Pen e para os autores participantes.

E é sua participação e cooperação que poderá eventualmente fazer este evento se repetir no futuro. Todos torcemos!

Abraço.

Jayson Santos


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13 pensamentos em “FINALISTAS: Concurso de Mangás – Instinto Mangaká e XP-PEN

  • João

    Minhas duas favoritas são “Home Run” (roteiro, arte e diagramação competentes e caprichadas. Não falta nada nesse manga) e “A Declaração” (um roteiro classico, extremamente bem desenhado, com angulos muitissimo interessantes – uma pena não ter uma finalização profissional). Como posso votar apenas em um, meu voto vai pra Home Run!

    Menção honrosa para “Um Mangaka de Verdade”, que embora tenha um roteiro que precise ser amadurecido, continua sendo um manga muito interessante por ter em sua origem um sentimento genuino e muito delicado.

    Parabéns e boa sorte à todos <3

  • O_jonass

    Meu review sobre os finalistas:
    * Engolidos pela escuridão: é uma história trágica, donde o mundo está se acabando, e ao meu ver tem muita cara que essa ideia do autor veio de um sonho dele, um sonho sonhado durmindo kk, pq é um evento catastrófico inédito, onde sombras brotam do chão e consomem tudo, ele podia usar tantos outros eventos apocalitcos já conhecidos, porrisso que digo que essa ideia veio d um sonho sonhado durmindo kkkkk.
    * A Declaração: outra história com final trágico, porem com aprendizado p/ nosso prota aqui, q depois desse evento garanto que ele mudou seu mindset para sempre kkk.
    * A Raiz de Jessé: mt bem desenhado, porem é uma cópia do conto de davi e golias (q mancada) essa estória nem devia ta entre os finalistas já q o exigido é algo autoral, o autor podia ao menos ter trocado os nomes ou feito eles meio furrys (meio animais) pra diferenciar e ter algo novo.
    * Chamas da Bravura: história boa e cativante com mais um final trágico (mangakás Brs tem uma visão muito (obscura) Nietzchiana sobre a vida kkkkk deve ser pq nunca somos reconhecidos d valorizados kk) mas no mais a história cativa.
    * Um Mangaka de verdade: desenho incrivel porém a história é um póre, o prota é um mongolóide, pq se o cara sabe que tem poblemas com ” valentões” ( gíria usada nos anos 2000, pq hoje em dia não existe mais gente desse tipo), voltando, se o cara tem poblemas regulares desse tipo, que compre primeiro um 3oitão e depois uma mesa digitalizadora kkkkkkkkkk.
    * Home run: com uma arte limpa com boa leitura e chamativa, uma história clichê ( quase igual a 90% das histórias de battle sports), porem com um final interessante, e uma possivel revanxe futura, pq os protas se prometem se encontrarem pra um embate na liga profissional. ( a menos q ambos sejam contratados pelo mesmo time kkkkkk)
    * Netos de Arquibalda: tive q acabar de ler em dois atos, pq a arte é tão suja q acaba de ser estressante de ler, quase q fica ineligivel a leitura, pq sempre perde algum balão lá pro meio, ai precisa ficar revendo, mas o final é bom.
    * Alice na Web: uma ótima história, porém com um poblema que a própria prota cria pra sua vida, pq ela é muito safadin ela kkkk pq veja bem, seu sonho é tocar violão, ela faz lives tocando um pouquin desafinada, mas ai ela recece deslikes e chingamentos descomunais, pq ela nem toca tão mal quanto a despariedade de deslikes e chingos recebidos, mas é ai q vem o plot twist da história!!! Ela tb faz lives tirando a roupa na frente da câmera (q loucura kk) porrisso seu público chinga e dá deslikes quando ela toca violão, pq querem q ela vá direto ao climax de suas lives kkkkkkkkkk (se é q vcs me entendem kk) e o meu voto vai pra esse manga pq….
    Viva a safaradeza kkkkkk.

    • Ednaldo Alves

      E aí! Aqui é o autor de Chamas da Bravura! Muito obrigado por ter lido todas as obras e ter deixado não apenas seu voto como também sua opinião sobre cada uma delas!!! Feliz que tenha gostado de ler minha história, mas releia outra vez e verá que o final não é triste muito menos nietzschiano. O último quadro da história é o mesmo do primeiro quadro, só que a gora há um raio de luz de esperança para as outras vilas se libertarem da escuridão propagada pelos Kyôfus. No final diz que eles não tiveram uma vitória absoluta, ou seja, definitiva, mas que foi o início de uma reação da humanidade há muito perdida. As Chamas da Bravura voltaram! Isso é um final feliz!!! Mais uma vez muito obrigado por ter lido e ter deixado seu comentário. Isso nos ajuda muito! Valeu!

  • Leo Machado

    Netos de Arquibalda – Review
    Tendo mais estilo do que finalização de arte, “Netos de Arquibalda” trás uma história familiar mas divertida e, acima de tudo, bem contada. Se “Home Run” é a minha escolha de “melhor arte”, “Netos de Arquibalda” é minha escolha de melhor história. Não chega a reinventar a roda e o início pode ser confuso e um tanto desnecessário mas compensa com uma narrativa bem escrita sem perder o divertimento agradável de ler um mangá. A arte, mesmo sendo simples, não perde a postura e o estilo fala mais alto com uma quadrinização afiada e fácil de acompanhar. O final chega um tanto depressa mas não compromete a leitura, confirmando o lugar como um dos melhores dos finalistas.
    Roteiro – 9/10
    Arte – 8/10
    Narrativa – 9/10
    Originalidade 6/10

  • Leo Machado

    Um Mangaká de Verdade – Review
    Inio Asano (autor de “Oyasumi Punpun”) é o que logo vem a mente logo que “Um Mangaká de Verdade” começa, mas por mais que a influência da arte seja clara, a história não teve o mesmo tratamento, puxando suas raízes de Bakuman. Como um Mangaká, é muito fácil se deixar levar pelo roteiro insanamente apelativo dessa história, mas eu vejo isso como um demérito, criar histórias apelativas é raso, barato e, sobretudo, fácil. “Mate o cachorro dele”, “Tire o dedo dele”, “Faça ele passar fome”, ou, nesse caso, “Tire o sonho de mangaká dele”… nada disso constrói uma boa história, mas faz parecer que sim, e é isso que importa, ainda mais num concurso de mangá. Deixando o lado apelativo (e quase manipulativo) de lado, a arte é realmente muito boa e bem trabalhada, é fácil de acompanhar e os personagens são consistentes e funcionam bem em seus papéis. Com certas mudanças pra deixar a história menos fantasiosa (como remover os valentões genéricos que causam dano sem real motivo) poderia ser uma história sincera sobre a vivência de muitos autores no Brasil
    Roteiro – 6/10
    Arte – 9/10
    Narrativa – 8/10
    Originalidade – 4/10

  • Leo Machado

    Home Run – Review
    Com um traço em um nível profissional, “Home Run” trás uma clássica história esportiva entregue com muito sabor. Se eu pudesse nomear a melhor arte desse concurso, mesmo com ótimas finalizações como @lice, Engolidos pela Escuridão e Um Mangaká de Verdade, eu nomearia Home Run sem exitar. Um trabalho excelente com hashuras e retículas que trazem todo o coração de um verdadeiro Shounen esportivo. E a arte em si é muito boa mas a história não fica muito para trás, mesmo sendo simples, direta e, digamos, previsível, não é sobre isso que é um mangá de baseball? Coração?
    Roteiro – 6/10
    Arte – 10/10
    Narrativa – 8/10
    Originalidade – 3/10

  • Leo Machado

    Engolidos pela Escuridão – Review
    Trazendo a maior dissonância entre arte e história, “Engolidos pela Escuridão” engana atrás de uma arte bem finalizada e um final apelativo e brega. Uma arte com várias influências que vão desde os shounens de Naruto até os mais realistas seinens, com toda certeza o visual é o chamariz dessa história, desde as expressões de choro bem finalizadas do protagonista até aquele belíssimo pôr-do-sol. Porém, nos engana, já que “desenho/traço” e “finalização” são coisas diferentes, sendo o último bem mais avançado que o desenho em si. Os vários e constantes erros gramaticais tornam a leitura uma piada e a história é desprovida de criatividade e segue a rota de apelo emocional sem nenhuma vergonha, é uma história sem substância, cujo o meio poderia ser retirado já que a página dupla final é a única que realmente importa. Pouco imaginativa, parecendo algo que eu já vi várias vezes, ainda assim parece conseguir conquistar o público geral.
    Roteiro – 2/10
    Arte – 8/10
    Narrativa – 6/10
    Originalidade – 3/10

  • Leo Machado

    Chamas da Bravura – Review
    Com boa arte e uma história deliciosamente digerível, “Chamas da Bravura” é uma das minhas preferidas desse concurso. O conflito dos Kyôfus com os aldeões é básico mas utilizado com sucesso nessa história, exigindo que o leitor se importe com seus problemas. A quadrinização é muito boa, talvez a melhor desse concurso, bastante Shounen, usando de maneira efetiva os “reaction shots”/as cenas de reação dos personagens e as cenas cômicas, junto com um dinamismo e grandiosidade adequada para os quadros mais importantes, no qual a arte age habilmente para complementar o tom da história. Nem tudo são flores, o conflito do clímax (spoilers!) é iniciado de maneira confusa, os vilões sabotam a contagem de oferendas da vila para ter uma desculpa para matar eles? Não faz sentido… O final em si também deixa a desejar, a dose de realismo adicionada quebra o momentum que a história estava construindo, pra um shounen, era melhor ter ficado sem isso. Dito isso ainda se mantém sólida e uma leitura tanto leve quanto divertida, espero que ganhe!
    Roteiro – 8/10
    Arte – 8/10
    Narrativa – 9/10
    Originalidade – 7/10

    • Ednaldo Alves

      Olá! Aqui é Ednaldo Alves, autor de Chamas da Bravura. Muito obrigado por ter lido todas as histórias e ter vindo aqui tecer seus comentários sobre elas. Isso é de grande ajuda!!! Feliz que tenha gostado da história! Esse concurso foi muito bom para treinar. O história é simples, tentei me ater ao tema bravura. portanto, precisaria ser inventivo na forma de contá-la e tentar surpreender o leitor no decorrer da trama. De fato era para ser confuso quando os kyôfus retornam antes do previsto, vide a reação do Peleko que acha isso estranho. Posso não ter conseguido passara a ideia, mas seria mais um plano de “trazê-los” de volta ao medo do que exterminá-los propriamente dito. Perceba que quando o kyôfu repara que o jovem antes destemido agora fecha os olhos mostrando um pouco de medo. Também tentei jogar a ideia que havia sim o temor dessa vila se rebelar e que isso seria uma forma de colocá-los de novo sob o jugo. Mas pode ser que achei que isso ficaria claro e não consegui passar direito. Já sobre o final “realista” seria mais pra mostrar que não foi fácil. Lá diz que eles não tiveram uma vitória absoluta, ou seja, definitiva. Mas serviu como ignição para o “incêndio” que o narrador falou no início da história: “essa é uma história sobre o início de um incêndio”. O final é feliz. Termina com o mesmo quadro da primeira página, só que agora com um raio de luz de esperança. Esse evento mostrou o início de uma reação da humanidade contra os kyôfus, contra a escuridão, contra o medo. Muito obrigado, mas muito obrigado mesmo pela sua crítica. Isso nos ajuda a entender onde acertamos e onde podemos melhorar. Pelo andar da votação acredito que não fique nem em terceiro. Mas já feliz de estar entre os finalistas e receber críticas como as suas. Valeu e até uma próxima aventura! ^_^x

  • Leo Machado

    A Raiz de Jessé – Review
    Uma história da Bíblia trazida para a mídia de mangá de uma maneira um tanto frustrante e arrastada. Sendo honesto sobre minhas parcialidades, conheço a fundo a história bíblica de “Davi e Golias” e achei a releitura um completo demérito para a história original que nem ao menos é ilustrada. O design de personagem deixa a desejar (Golias, por exemplo, não usa barba nem armadura) e a quadrinização é demasiada estática, sendo apenas retângulos depois de retângulos, e a repetição de frases e picuinhas e insultos e blá de novo e de novo, que leva a história a se estender, ao que parece, bem mais do que as 20 páginas que tem. Em termos de originalidade, não preciso notar que essa é uma história já feita e recontada inúmeras vezes. Admito que a adaptação trás um tom Shounen com as dúvidas e superação de Davi, mas o personagem é feito inconsistente e separado em excesso de sua versão bíblica ao ponto de blasfêmia.
    Roteiro – 6/10
    Arte – 8/10
    Narrativa – 5/10
    Originalidade – 2/10

  • Leo Machado

    A Declaração – Review
    Essa história teve um charme instantâneo (que não influenciou na minha nota mas influenciou no meu apego à ela) por ser desenhada no papel e de lápis, trazendo uma dificuldade maior para a arte que ainda consegue impressionar o suficiente com cenários em perspectiva. Com traços muito bem feitos de expressões com claríssima influência de Takehiko Inoue (autor de Slam Dunk), a história também não se afasta muito desse autor, sendo parte do conflito inicial da obra mencionada. Com proeza, o autor trás a simplicidade de uma história vivenciada por muita gente e reconta de uma maneira saborosa, mesmo que sem se desviar do esperado, uma das minhas favoritas!
    Roteiro – 8/10
    Arte – 8/10
    Narrativa – 8/10
    Originalidade – 6/10

  • Leo Machado

    @lice na Web – Review
    Uma história bem curta e sem falas e, dessa forma, consegue passar uma mensagem clara e contemporânea, com desenhos muito bem trabalhados, uma finalização à altura, profissional até. Porém não trás um aprofundamento grande, se mantém no raso com uma história “relatable”/relacionável mas sem um final ousado ou criatividade pra fazer uma marca maior com a mensagem. Eu não cheguei a ver o tema com clareza na história, seria “sonho” ou “bravura”? A revelação da deficiência auditiva também não ajuda muito, é um gancho emocional, claro, mas vem com pouca relevância pra história e, leitores desatentos, provavelmente, não percebem.
    Roteiro – 7/10
    Arte – 9/10
    Narrativa – 8/10
    Originalidade – 6/10